26/11/2008

O Passado das instituições - investigação sobres datas, pessoas e factos relevantes

No âmbito do tema curricular “O passado do meio local” os alunos da escola de Longomel procedem neste momento à recolha de informações sobre a história das instituições públicas da freguesia. São particularmente visados a extinta escola de Vale do Arco, a Igreja e as associações culturais e desportivas de toda a freguesia, mas gostaríamos também de recolher informações sobre todo o tipo de estruturas ou locais públicos como, por exemplo, os tradicionais fontanários e lavadouros públicos, outrora ponto obrigatório de encontro, trabalho ou divertimento para toda a população.
Solicita-se a todos os familiares de alunos e à população em geral a colaboração possível no sentido de fornecer todo o tipo de dados: datas, nomes, factos ou lendas criadas em torno destas instituições, locais ou edifícios.
Para além do evidente valor pedagógico deste projecto de aprendizagem, pretendemos também motivar o interesse da comunidade local no projecto com o objectivo de alcançar um nível de rigor e consistência que permita o enriquecimento da entrada sobre Longomel na Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Longomel
Quaisquer informações ou sugestões sobre este assunto poderão ser aqui directamente inseridas como comentário a este artigo. Colabore!
Obrigado.
Prof. António Tomás

10/11/2008

S. Martinho

O Dia da Castanhada
Vamos assar assar até fartar
Vamos assar assar as comer
Vamos assar assar até estalarem
Vamos comer, comer até não haver.
José Miguel

06/11/2008

projecto APRENDER A CRESCER

O projecto "Aprender a crescer" é uma iniciativa da Associação Caminhar que traz à nossa sala todas as semanas a alegria e o divertimento das actividades criadas pelas animadoras Marisa Henriques e Ana Cabral.
Trazem histórias, canções e jogos que nos ensinam a crescer pela descoberta da auto-estima, auto-confiança e respeito pelos outros.


Era uma vez um menino chamado Zé Pedro que tinha umas sardas nas bochechas. Os amigos gozavam com ele e ele escondia-se num cantinho porque lhe chamavam “sardinhas”.
O Zé Pedro ficava envergonhado quando lhe chamavam isso e começou a pensar que os amigos não gostavam dele só por ele ter sardas na cara.
Quando foi para casa esfregou muito as bochechas para ver se saíam, mas não saíram. Depois pensou: “Não vou comer mais! Pode ser que assim as sardas saltem das minhas bochechas.”
Depois ficou doente por não comer, e a mãe foi com ele ao médico e ralhou por ele ter sido pateta.
Uns dias depois, os amigos apareceram lá em casa com um presente e disseram:
- Zé Pedro, nós precisamos muito de ti! A nossa equipa está em último lugar, e leva golos atrás de golos. Precisamos que voltes a jogar, para voltarmos a ganhar.
Mas o Zé Pedro respondeu:
- Vão-se embora! Vão-se embora! Não gozem mais comigo!!!
- Mas nós só te chamamos “sardinhas” para que tu faças aqueles bochechinhas fofas.
Mas ele continuou:
- Vão-se embora! Vão-se embora!
Os amigos foram-se embora muito tristes e ele sentou-se sozinho a olhar para o presente e a pensar: “mas porque é que eu disse aquilo? Ia quase perdendo os amigos todos! Se a minha equipa está em ultimo lugar, tenho que ficar bom depressa. Vou já dizer à minha mãe que quero comer muito.”
Ao fim de poucos dias o Zé Pedro voltou à escola muito feliz para jogar à bola e marcar muitos golos. Não tardou que a sua equipa voltasse a ganhar.

E o Zé aprendeu que, com sardas ou sem sardas, todos os colegas queriam ser seus amigos.

(continua)